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[socialpoll id=”2161768″ type=”set”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_accordion collapsible=”yes” disable_keyboard=”” active_tab=”false”][vc_accordion_tab title=”Clique aqui para saber a resposta correta”][vc_column_text css=”.vc_custom_1505152032563{margin-top: 20px !important;}”]RESPOSTA CORRETA: E
Apesar de parecer improvável, é possível que o bloqueio atrioventricular de primeiro grau tenha um intervalo PR bem acima daquele que comumente observamos na maioria dos casos. Nesse ECG, o intervalo PR é fixo e está em torno de 520ms, mais que o dobro do valor limite considerado (200ms). A relação P:QRS também é fixa (1:1).
Algumas dicas ajudam a descartar os demais fenômenos nesse traçado:
- Para que pudesse ser considerado um bigeminismo atrial bloqueado, deveria haver um onda P precedendo o QRS conduzido (sinusal), o que não acontece.
- Não podemos considerar como ritmo juncional e presença de onda U (aquela que vem após a onda T – para saber mais sobre a repolarização ventricular, clique aqui), pois a onda U não é comumente vista em todas as derivações, como nesse caso, e não costuma vir “entalhada” na onda T.
- Para que pudéssemos considerar um bloqueio AV 2:1, deveríamos notar duas ondas P, uma conduzida e outra bloqueada, com o intervalo PP mantido. Nesse traçado, isso não é possível pois, ainda que pensássemos poder haver uma onda P concomitante ao QRS, o intervalo PP não seria constante.
- No bloqueio atrioventricular total, átrio e ventrículos costumam ter frequências distintas pois a frequência ventricular é sempre de escape.
Bom, é isso aí, pessoal. Continuem nos acompanhando por aqui. Mais desafios e temas sobre a eletrocardiologia voltarão a ser postados periodicamente.
Até a próxima, pessoal.[/vc_column_text][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row]