Desafio ECG #39

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[socialpoll id=”2161067″ type=”set”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_accordion collapsible=”yes” disable_keyboard=”” active_tab=”false”][vc_accordion_tab title=”Clique aqui para saber a resposta correta”][vc_column_text css=”.vc_custom_1498242990418{margin-top: 20px !important;}”]RESPOSTA CORRETA: E
O ECG mostra um padrão compatível com bloqueio de ramo direito (rsR’ em V1 e empastamento da onda S em V5, V6 e DI) e duração aumentada (> 120ms).

O atraso final de condução e o distúrbio de condução pelo ramo direito são variantes do acometimento do ramo direito que não produzem aumento da duração do QRS. Para saber mais sobre BRD, clique aqui.

Pelo critério de Romhilt Estes, encontramos a onda R de V3 maior que 30mm e a presença do Índice de Morris em V1 que, juntos, pontuam seis pontos e ratificam o diagnóstico de sobrecarga ventricular esquerda. Para saber mais sobre SVE, clique aqui.

Apesar de haver apiculamento da onda T em V3 e V4, os complexos QRS nessas derivações apresentam também grande amplitude (secundária ao SVE). Além disso, a dor que o paciente tem, por mais que seja um paciente de alto risco para doença arterial coronariana (DAC), sugere ser não anginosa, pois apresenta componente mecânico muito bem definido (piora à manipulação de membro superior esquerdo). Por esse motivo, nesse momento da avaliação, não é possível determinar a correlação da alteração eletrocardiográfica com  presença de SCA com supra de ST, pois o quadro clínico não é sugestivo. No entanto, é interessante ressaltar que devemos seriar ECG para acompanhar possíveis alterações dinâmicas do segmento ST e onda T, ainda que a probabilidade de correlação seja baixa.

Até a próxima, pessoal.[/vc_column_text][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row]

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