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[socialpoll id=”2160694″ type=”set”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_accordion collapsible=”yes” disable_keyboard=”” active_tab=”false”][vc_accordion_tab title=”Clique aqui para saber a resposta correta”][vc_column_text css=”.vc_custom_1494866417890{margin-top: 20px !important;}”]RESPOSTA CORRETA: C
O ritmo para os átrios é sinusal, com onda P com duração, orientação, amplitude e morfologia normais.
A extrassístole presente no traçado é ventricular: duração maior que 120ms e onda T discordante do QRS. Apesar de apresentar um onda P precedente, o distúrbio de condução atrioventricular presente neste traçado torna eventual captura atrial bastante improvável.
Há um bloqueio atrioventricular total, evidenciado pela dissociação atrioventricular: átrios e ventrículos batem isoladamente, sem associação.
Figura 1: Detalhe de DII longo, evidenciando as ondas P dissociadas (asterisco).
O complexo QRS apresenta duração aumentada 120ms e morfologia de bloqueio de ramo direito. O estímulo ventricular nasce, portanto, após a divisão do feixe de His e por esse motivo o ritmo de escape é denominado idioventricular.
A repolarização ventricular apresenta alterações morfológicas difusas secundárias ao padrão de estimulação ventricular.
De acordo com o enunciado, trata-se de uma bradiarritmia sintomática e o manejo do paciente deve seguir os passos preconizados pelo ACLS (Advanced Cardiac Life Suport), priorizando a utilização de drogas cronotrópicas positivas e do marca-passo externo (transtorácico). Uma vez estabilizado o paciente, pode-se proceder com a passagem do marca-passo provisório transvenoso.[/vc_column_text][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row]