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[socialpoll id=”2160423″ type=”set”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_accordion collapsible=”yes” disable_keyboard=”” active_tab=”false”][vc_accordion_tab title=”Clique aqui para saber a resposta correta”][vc_column_text css=”.vc_custom_1492433907609{margin-top: 20px !important;}”]RESPOSTA CORRETA: E
Vamos à avaliação do traçado:
- Ritmo. Sinusal (Onda P positiva em DI, DII e aVF). Extrassístoles ventriculares isoladas.
- Ativação atrial: Onda com morfologia, duração, amplitude e orientação dentro dos limites da normalidade.
Figura 1: Detalhe do ritmo e ativação atrial. Destaques para as ondas P (verde) e para as extrassístoles ventriculares (vermelho).
- Condução atrioventricular. Intervalo PR com duração entre 120ms e 200ms, dentro dos limites da normalidade, sem progressão de sua duração.
Figura 2: O intervalo PR é constante e normal.
- Ativação ventricular.
- Complexo QRS com morfologia de bloqueio de ramo direito:
Figura 3: Padrão rsR’ em V1 com S empastada em V6, denotando retorno tardio do vetor resultante da ativação ventricular em direção ao ventrículo direito.
- Duração aumentada: QRS maior que 120ms.
- Orientação: Desvio acentuado do SÂQRS para a esquerda (acima de 30 graus). DII, DIII e aVF negativos, com S de DIII, maior que o S de DII → Bloqueio divisional anterossuperior.
Figura 4: Características que definem o bloqueio divisional anterossuperior: desvio do eixo para a esquerda acima de 30 graus, padrão rS em DII e DIII, com S de DIII maior que S de DII.
- Amplitude: aumentada, com critérios de Goobner sugerindo possível sobrecarga ventricular esquerda.
O ECG, ainda, não apresenta critérios de bloqueio divisional anteromedial ou posteroinferior, temas que serão abordados em aulas futuramente.
Bom, ficamos com a letra E então.
Até a próxima, pessoal.[/vc_column_text][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row]