Existe escape atrial?
O termo escape é usado para identificar batimentos tardios, geralmente em virtude de algum distúrbio transitório da automaticidade das fibras miocárdicas responsáveis pelo ritmo cardíaco.
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O termo escape é usado para identificar batimentos tardios, geralmente em virtude de algum distúrbio transitório da automaticidade das fibras miocárdicas responsáveis pelo ritmo cardíaco.
Salve, pessoal! Mais uma semana, mais um tema importante para abordarmos. Hoje vamos falar do desafio em diagnosticar um infarto agudo do miocárdio (IAM) na presença de bloqueio de ramo esquerdo (BRE).
O diagnóstico do ritmo sinusal é algo aparentemente simples, mas será que você sabe as características que o definem? O ritmo sinusal é o ritmo fisiológico do coração. É originado no nó sinusal, estrutura localizada na porção superior do átrio direito, próximo à…
A presença do supradesnivamento do segmento ST é preditor de mau prognóstico e por meio dele é possível inferir o impacto do evento isquêmico já no primeiro atendimento.
Quem já atendeu um paciente com hipercalemia sabe que se trata de uma emergência médica. E cada minuto é importante no manejo desta condição. O interessante é que o diagnóstico pode ser inferido rapidamente pelo eletrocardiograma, e também através dele é possível determinar sua gravidade.
Tipicamente, o complexo QRS apresenta-se em um formato habitual em que as ondas Q e S são menores que a onda R. Mas isso nem sempre é assim. Muitos eletrocardiogramas apresentam morfologias distintas da ativação ventricular, sejam elas difusas ou regionais.
Pra todo mundo que dá plantão em emergências e prontos-socorros, a admissão de paciente com bradiarritmia sintomática levanta sempre a preocupação com a possibilidade de sinais de baixo débito e até de choque cardiogênico.
Como grande parte dos temas da eletrocardiologia, este também é muito extenso. Mas não se preocupe: vamos continuar com o nosso modelo de aula, procurando trazer a informação essencial para a prática clínica. Então, vamos lá!
Hoje, vamos falar sobre um tema que é uma das vedetes da eletrocardiologia no momento: a repolarização precoce. Quem nunca ouviu falar dela?